É mesmo insuportável verificar o quanto a mídia nacional e internacional, que serve aos poderosos, joga a com a hipocrisia, a farsa e a mentira.
No caso da Venezuela dos últimos dias, a mídia nacional brasileira provocou no cidadão mais antenado com seu mundo e com seu tempo, uma espécie de asco e, agora, depois da derrota de Chaves no plebiscito, que definiria se ele poderia ou não se reeleger indefinidamente, pudemos realmente entender como essa mídia, ora tagarela uma coisa e a usa para atacar um oponente, ora esconde outra, para acabar de vez com a verdade.
No caso do presidente Chaves, ofendido pelo rei da Espanha, que está no poder indefinidamente e o conseguiu por meios ilícitos e não populares, a mídia o defendeu com unhas e dentes. Um rei-ditador mandando calar a boca um chefe de estado legitimamente eleito pelo seu povo. E a mídia ainda o defende.
Aos olhos da mídia, o rei-ditador sim, esse sim poderá ficar indefinidamente no poder, mesmo que não eleito pela população, mas, ao contrário, o Chaves, o chato, aquele que privatizou os bens de seu país, que devolveu empresas, dinheiro e dignidade aos seus cidadãos, que enfrenta os absurdos da era Bush, esse não, esse não pode ser presidente quantas vezes o povo quiser. Está proibido. Aos olhos da mídia isso não seria bom, não seria justo, não seria correto.
Fica aqui então declarado a partir de hoje, que a mídia não gosta de presidentes eleitos, apenas de reis-ditadores.
No caso da Venezuela dos últimos dias, a mídia nacional brasileira provocou no cidadão mais antenado com seu mundo e com seu tempo, uma espécie de asco e, agora, depois da derrota de Chaves no plebiscito, que definiria se ele poderia ou não se reeleger indefinidamente, pudemos realmente entender como essa mídia, ora tagarela uma coisa e a usa para atacar um oponente, ora esconde outra, para acabar de vez com a verdade.
No caso do presidente Chaves, ofendido pelo rei da Espanha, que está no poder indefinidamente e o conseguiu por meios ilícitos e não populares, a mídia o defendeu com unhas e dentes. Um rei-ditador mandando calar a boca um chefe de estado legitimamente eleito pelo seu povo. E a mídia ainda o defende.
Aos olhos da mídia, o rei-ditador sim, esse sim poderá ficar indefinidamente no poder, mesmo que não eleito pela população, mas, ao contrário, o Chaves, o chato, aquele que privatizou os bens de seu país, que devolveu empresas, dinheiro e dignidade aos seus cidadãos, que enfrenta os absurdos da era Bush, esse não, esse não pode ser presidente quantas vezes o povo quiser. Está proibido. Aos olhos da mídia isso não seria bom, não seria justo, não seria correto.
Fica aqui então declarado a partir de hoje, que a mídia não gosta de presidentes eleitos, apenas de reis-ditadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário