Muita gente acha que censura é quando alguma coisa é proibida.
Então as pessoas pensam que coisas censuradas são aquelas que a gente sabe que existe, mas não pode ter acesso.
Mas esse tipo de censura, tenham certeza senhoras e senhores, é a censura mais light, perto de uma outra que é muito mais cruel e desavergonhada.
Trata-se da censura de omissão, que é quando até a informação da existência de determinadas coisas ou fatos, são negados aos cidadãos. Essa forma de censura é mais perversa que a censura da proibição, pois ela não deixa brecha para qualquer dúvida, aliás as dúvidas não surgem porque os fatos que as determinam, não chegam a público.
Esse tipo de censura é muito comum dentro e fora do nosso país, mas acontece que a gente não fica sabendo que as coisas e os fatos estão sendo censurados, por isso, é essa a censura mais perigosa que existe.
A censura de omissão pode ser realizada por vários motivos, mas a técnica é sempre a mesma, ou seja, não deixar os fatos virem à tona.
Um exemplo seria aquele onde os meios de comunicação divulgam apenas o que é mais vantajoso e menos “perigoso”. Perigoso no sentido de formação de opiniões que possam contradizer o mundo idealmente fabricado por essa mesma mídia, esse mesmo sistema de informações.
Na maioria dos casos, a censura de omissão colabora com a propaganda de determinadas idéias em detrimento de outras. A censura de omissão pode levar desde pessoas, empresas, grupos, ou até países inteiros à guerra, à falência, à desmoralização.
Querem ver um exemplo bastante atual?
Em 19 de dezembro de 2007, os representantes dos índios americanos Lakota Sioux declararam status de nação soberana em plena capital dos Estados Unidos da América, revogando assim todos os tratados anteriormente firmados entre esse povo e os governantes americanos. Esses tratados foram assinados em 1853 e 1868 em Fort Laramie, Wyoming.
Segundo declarou Russell Means, Itacan de Lakota: "O domínio colonial dos Estados Unidos chegou ao fim...hoje é um dia histórico e nossos bisavós falam através de nós. Nossos bisavós fizeram tratados de boa fé com o sagrado Canupa e com o conhecimento do Grande Espírito.”
Russel ainda completa dizendo que "eles (EUA) nunca honraram os tratados, essa é a razão para nós estarmos aqui hoje."
Então as pessoas pensam que coisas censuradas são aquelas que a gente sabe que existe, mas não pode ter acesso.
Mas esse tipo de censura, tenham certeza senhoras e senhores, é a censura mais light, perto de uma outra que é muito mais cruel e desavergonhada.
Trata-se da censura de omissão, que é quando até a informação da existência de determinadas coisas ou fatos, são negados aos cidadãos. Essa forma de censura é mais perversa que a censura da proibição, pois ela não deixa brecha para qualquer dúvida, aliás as dúvidas não surgem porque os fatos que as determinam, não chegam a público.
Esse tipo de censura é muito comum dentro e fora do nosso país, mas acontece que a gente não fica sabendo que as coisas e os fatos estão sendo censurados, por isso, é essa a censura mais perigosa que existe.
A censura de omissão pode ser realizada por vários motivos, mas a técnica é sempre a mesma, ou seja, não deixar os fatos virem à tona.
Um exemplo seria aquele onde os meios de comunicação divulgam apenas o que é mais vantajoso e menos “perigoso”. Perigoso no sentido de formação de opiniões que possam contradizer o mundo idealmente fabricado por essa mesma mídia, esse mesmo sistema de informações.
Na maioria dos casos, a censura de omissão colabora com a propaganda de determinadas idéias em detrimento de outras. A censura de omissão pode levar desde pessoas, empresas, grupos, ou até países inteiros à guerra, à falência, à desmoralização.
Querem ver um exemplo bastante atual?
Em 19 de dezembro de 2007, os representantes dos índios americanos Lakota Sioux declararam status de nação soberana em plena capital dos Estados Unidos da América, revogando assim todos os tratados anteriormente firmados entre esse povo e os governantes americanos. Esses tratados foram assinados em 1853 e 1868 em Fort Laramie, Wyoming.
Segundo declarou Russell Means, Itacan de Lakota: "O domínio colonial dos Estados Unidos chegou ao fim...hoje é um dia histórico e nossos bisavós falam através de nós. Nossos bisavós fizeram tratados de boa fé com o sagrado Canupa e com o conhecimento do Grande Espírito.”
Russel ainda completa dizendo que "eles (EUA) nunca honraram os tratados, essa é a razão para nós estarmos aqui hoje."
Mas muita gente deve estar se perguntando: por que essa notícia é tão relevante para nós brasileiros?
Ela não é apenas relevante para nós brasileiros, como para todos os povos que ainda vivem sob o julgo dos opressores, sejam esses povos oprimidos, politicamente, financeiramente, pelos sistemas de informação ou pelo conjunto de tudo isso e muito mais.
Quando essa notícia não chega até nós, não ficamos sabendo que um grupo, uma etnia pacífica, que vem sendo há séculos vergonhosamente explorada, quase dizimada através de uma política genocida, pela maior economia do mundo e, praticamente funda um estado independente dentro desse poderoso estado, alguma coisa importante está acontecendo.
Quando esse fato nos é negado incondicionalmente, achamos que as coisas são como são e não podem ser mudadas. Achamos que o mundo é assim mesmo, sempre foi e sempre será.
Esse grito de liberdade do povo Sioux só pode ser comparado aos grandes movimentos de libertação mundiais. Vejam bem, no caso dos Sioux, nenhuma Princesa Isabel assinou lei nenhuma. Eles próprios estão se libertando e dizendo ao poderoso Tio Sam e ao mundo inteiro, que basta!
Talvez seja por isso que essa notícia não chegou até nós. Fico imaginando que eles poderiam ser um mau exemplo para todos aqueles que se sentem oprimidos dentro de seu próprio país.
Fica claro também que a mídia nacional também deve ter medo de um basta!
Quem quiser ler mais sobre o assunto, listo alguns links abaixo:
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