sexta-feira, 13 de julho de 2007

Pulga na Idéia




A divulgação científica gratuíta a jovens e adolescentes do país é fundamental para o desenvolvimento do interesse e das relações que esses jovens e crianças terão futuramente com o conhecimento.


Aqui no Brasil, alguns grandes jornais eletrônicos oferecem algumas possibilidades para esse segmento, mas ainda muito pouco, se compararmos com as quantidades de notícias sobre assuntos que "mexem" mais com a garotada, tais como: modismos e games.


Vale aqui destacar o interessante trabalho das jornalistas Ingrid Lemos Costa e Juliana Maroto, que sem qualquer tipo de apoio por parte de empresários e dos governos, conseguiram criar um espaço interessantíssimo de divulgação científica para nossos futuros cidadãos.


Eu acompanhei de perto esse processo de criação, seus percalços e o incrível sucesso e aceitação que o trabalho encontrou não apenas entre as crianças em idade escolar e os jovens, como também por professores da rede pública e particular.


O site oferece uma gama impressionante de informações, através de uma linguagem direcionada e de fácil assimilação e compreensão por parte de seus jovens leitores.


Deixo aqui minhas congratulações a essa dupla de idealistas, que sem a pretenção do lucro, conseguiram dar o exemplo de cidadania através de um trabalho bem fundamentado e repleto de muito humor e arte.


O endereço do site é o:


2 comentários:

Anônimo disse...

Puxa vida! Muito tocante o seu comentário. Obrigada pelo incentivo de sempre. O melhor do Pulga na Idéia foi encontrar pessoas geniais e generosas como você. Um enorme abraço.

Anônimo disse...

A provocação que o site Pulga na Idéia promove é um dos melhores exemplos de ensino informal que podemos encontrar.
Ao levantar questões simples, numa linguagem simples, mas repleta de palavras de cunho científico, as autoras ensinam como divulgar ciência para crianças e adolescentes.
Sem recursos mirabolantes, mas com o criatividade. Usando o cotidiano, sugerindo a leitura de jornais. O Pulga é um recurso para este final de férias escolares muito melhor que os videogames!

Luis Mochizuki
Professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo